Desde que o mundo é mundo o ser humano é obrigado a lidar com situações acerca das quais ele não tem nenhum controle: clima, ações alheias, eventos meteorológicos etc. A criação de jogos traz diversão e entretenimento aos que participam e aos que assistem.

Um jogo precisa replicar em alguma medida o comportamento humano e suas relações sociais. Tanto mais o fizer, mais interessante será àqueles que participam – ativa ou passivamente. Os jogos com bola podem passar ensinamentos a respeito do condicionamento físico e determinação. A Formula 1 pode ser um exemplo de como uma equipe pode trabalhar junto. O xadrez pode ensinar a respeito das relações de guerra e conflitos sociais.

Os jogos que dependem menos da ação dos jogadores do que de fatores aleatórios são chamados de jogos de azar. Por definição, a habilidade do participante pouco influenciará no resultado final. Sendo assim, é praticamente impossível haver um especialista em estratégias para mudar a sorte – como há muitos pelo Youtube a fora.

Matemáticos e estatísticos dirão que a sorte não existe e que é tudo uma questão de probabilidade, mas independente de o que você acredita, a verdade é que em apostas o resultado é imprevisível e, em jogos de azar, “a casa sempre vence” (the house always wins).

Nos anos mais recentes, os jogos eletrônicos ficaram cada vez mais populares e a maneira como induzem o jogador ao vício é – no mínimo – interessante. Jogar para ganhar (play to earn) pode parecer um bom negócio, mas quem tem um objetivo de vida ou um plano de carreira sabe muito bem que nada substitui o trabalho duro e o planejamento de longo prazo. Pagar para jogar (pay to play) deixa os que têm dinheiro em um situação de vantagem com relação aos demais, mas não os torna mais habilidosos.

Preste atenção se quem te influencia, realmente, está preocupado com o seu bem estar ou se, simplesmente, faria tudo por dinheiro, porque, nos dias de hoje, sobram criadores de conteúdo aceitando que qualquer tipo de anunciante atinja os seus seguidores sem – nem ao menos – avisar que se trata de uma propaganda paga e não de uma indicação ou transferência de credibilidade.

 

O Perigo de Apostas na Internet

Assim como nas relações gregárias, sorte e dinheiro são palavras rivais, então pessoas responsáveis não devem ter em jogos de azar (roleta, dados, foguetinho) uma estratégia de enriquecimento, mas apenas tê-los como um meio de entretenimento. Além do livre arbítrio e da responsabilidade individual de cada um, é preciso lembrar das seguintes regras:

Então, se você resolver participar de jogos de azar, virtuais ou presenciais, esteja preparado tanto para o regozijo do êxito quanto para o fracasso retumbante.

Este é o Posicionamento Editorial do Tecnoveste para todos os jogadores.

 

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Don’t have the player, hate the game.

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