Pesquisa indica que com tempo gasto na internet daria para cada pessoa ler 200 livros por ano

Na era digital, as pessoas leem menos e compartilham mais memes.

A Revista Época Negócios publicou uma reportagem que demonstrava como era possível, através de simples cálculos matemáticos, ler uma média de 200 livros por ano. De acordo com o texto, é possível investir o tempo utilizado no Facebook, por exemplo, para ler bastante.

Na era digital, as pessoas leem menos e compartilham mais memes, não sendo segredo para ninguém que conheça a rede. No entanto, bombou nas diversas redes sociais o fato inusitado de Charles Chu, proponente do método. 

O primeiro passo segundo ele, é não desistir antes de começar. A conta relacionada com o poder de leitura é simples, como um americano médio consegue ler de 200 a 400 palavras por minuto, quanto seria necessário para ler um romance de aproximadamente 50 mil palavras? Em torno de 25 mil minutos ou 417 horas.

Em seguida, Chu sugere encontrar um tempo para leitura, dando como simples solução, diminuir o tempo nas redes sociais. Como táticas pessoais, ele descreve que seria interessante remover estímulos contrários ao objetivo, como televisores, celulares e afins.

Construir e desenvolver o hábito de ler constantemente auxiliaria em uma maior absorção da prática, bem como no entendimento do que se lê. Outra dica que é possível utilizar é aproveitar os estímulos ou unir o útil ao agradável, como ler antes de dormir, durante uma refeição tendo a forma do livro (audiobook, kindle, livro de papel, etc.) um mero detalhe.

Obviamente, com essas dicas não será possível aumentar sua capacidade de leitura de uma hora para outra, no entanto, diversos sites e especialistas descrevem tais estratégias uma boa iniciativa, tendo como principal estímulo a vontade inicial, é possível que seja feito. Não sendo só benéfico para a saúde, mas também ajudará na memória, atenção e aumentará suas perspectivas profissionais, já que sutilmente, poderá desfrutar de todos os benefícios de uma boa leitura.

Por Pedro Rosemberg